sábado, 30 de novembro de 2013


Audiodescrição de filme no teatro,
Permite que as pessoas tenha estimulo para assistir um filme, pois promove   interação e promove a inclusão social.

 

Atividade Descrição ou Audiodescrição



 DESCRIÇÃO OU AUDIODESCRIÇÃO.

 

A inclusão social é de extrema importância da participação e acolhimento de todos inseridos no espaço em que esta as pessoas e crianças especiais com DV, e que estes venham de fato fazer acontecer à inclusão.

Para que estas superem os obstáculos, as mesmas precisam utilizar recursos adequados e assim tornar sua vida independente. Portanto, existe recursos que ao ser utilizado permitir um aprender com mais facilidades e entre eles, por exemplo: A audiodescrição que é a junção de duas áreas: a narração e a descrição.

 Estas tecnologias proporcionam a construção de competências e habilidades para o desenvolvimento de atividades, e as crianças e adultos ao utilizá-los, têm o objetivo de tornar possível o acesso a certos conteúdos, e assim poder visualizar objetos, unir textos, imagens e áudio, estudar, aprender e construir novos conhecimentos.

É importante ressaltar que a audiodescrição permiti a inclusão das pessoas cegas e torna possível conhecer as informações contidas nestes recursos.



Esta imagem mostra os passos de cada risco e o que significa, sendo uma folha de papel impressa em destaque, sem pintura alguma, sua superfície branca, com textura aveludada, mostra uma série de linhas verticais e horizontais e juntas, formam uma sequência irregular de retângulos. A mesma lembra a textura de um muro de pedras e tem o objetivo de imitá-lo para que seja possível transmitir sua característica a pessoa que com o tato, ou seja, a mão ao verificar essa forma compreende-se o seu sentido e através do toc podem-se visualizar as formas, e outras características. Tudo que se ver é possível ser descrito e assim, possa dar a oportunidade aqueles que não enxergam a probabilidade de ler e ouvir.    
REFERENCIAS: MOTTA, Lívia Maria Villela de Mello. Inclusão escolar e audiodescrição: Disponível em:
http://www.vercompalavras.com.br - Acesso em 30 de novembro de 2013.
http://tagasblog.wordpress.com/
 
 

 



Com a técnica de impressão pode ser feito as formas de objetos, com a função pedagógica de possibilitar ao aluno com baixa visão ou cego, de vê-los ao tocá-los.  http://printmakingesadcr.wordpress.com/page/2

 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013



Esse jogo é um brinquedo de encaixe que contribui muito com o aprender do aluno através da curiosidade, a criança aprende brincando, ela percebe as formas geométricas, estimula o raciocino para resolver em que lugar vai encaixar a bola e os quadrado, aprende as cores.
A professora precisa intervir com preguntas para que ela possa perceber o que precisa para realizar a tarefa.  
ATIVIDADE SOBRE UM JOGO

TOCA DO RATINHO




Estimula:

Motricidade fina, percepção visual e noção de quantidade, as formas e tamanhos, as posições.

Descrição:

Selecione uma tampa de caixa grande (+ - 60x40 cm), uma bolinha de gude pequena, seis potes de iogurte, pintar três de uma cor e três de outra. Faça um corte em forma de toca, cole as cores alternadas. Coloque os números de um a seis sobre o fundo dos potes, sendo uma cor para os números ímpares e a outra para os pares, deve ser colocados na forma de fileiras lado a lado.

 

Possibilidades de exploração:

-Cada criança num determinado tempo e com orientações dadas pelo educador, deve tenta colocar a bolinha na toca, “chutando-a” com os dedos. Cada vez que conseguir, faz os pontos especificados em cada peça.

 

FUNÇÃO DO JOGO:

Tem como funcionalidade para que o professor do AEE enriqueça seu trabalho com o aluno especial, através de variedades de atividades como: tarefas onde ele possa identificar as cores, pois pode facilitar na codificação das cores. Com esse recurso o educador pode utilizar para facilitar o entendimento dos conteúdos com números trabalhando quantidades, as formas geométricas e no momento em ele faz uso das intervenções com perguntas para que o aluno expresse por gestos apontando as respostas e isso só depende da maneira que ele intervenha como, por exemplo, para que serve bola, como são forma e tamanho da bola, das tocas, quais cores são quantos números tem.

 

Com o uso de jogos a criança com DI poderá aprender com mais facilidades, pois através da utilização desse material concreto ela irá construir conhecimento e habilidades onde possa criar estratégias para solucionar os problemas e perceber as formas, os tamanhos e despertar a curiosidade de entender como funciona o jogo.

Diante essas concepções existem dois pensadores que defendem o uso desse material para propor um aprender ao aluno DI com qualidade e pensando em seu desenvolvimento.

Para Piaget a criança constrói um paralelo entre a teoria construtivista pela repetição de gestos, é espontâneo o seu desenvolvimento.

Para Vygostsky a criança faz uma relação sócio-interacionismo ela enriquece seu saber no momento em que interagi com outro realizando traças de conhecimento.    

 

sábado, 7 de setembro de 2013

 
O USO DO RECURSO TECNOLOGICO ASSISTIVA ÓRTESE
 
 Esse recurso substituir a função manual em pessoas com deficiências neuromotoras é pessoas com fraqueza muscular como lesão medular, esclerose lateral amiotrófica, etc. Seu desenho em curvas proporciona uma alavanca sobre o punho e outra no antebraço, facilitando a propriocepção, dando mais firmeza e direção ao movimento. Dependendo da forma a ser posicionado, facilita a superação. Sua ponteira pode ser totalmente direcionada para facilitar pacientes com grave problemas físicos. Pode ser utilizado em conjunto com uma órtese de posicionamento em pessoas com distonias ou espasticidade. Pode ser curvado e recebe principalmente os acessórios: Pincel, Ponteira, Imã, Adaptador Universal, Colher, Garfo.
 
 
 
A ortese serve no treino de coordenação através  da utilização desse equipamento conectado a outros acessórios como por ex:
 
 
 Escova de dentes           Giz de cera               Colher de metal
    
 
Escova de cabelo        Pincel de pintura        Garfo de metal
   

 
visitem esse site para ver a galeria de vídeos = http://www.expansao.com/galeria.htm
 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013


Recurso órtese

A tecnologia Assistiva tem a finalidade de trazer a autonomia e independência das pessoas com deficiência física, esses recursos contribuem auxiliando no desenvolvimento dessas pessoas, facilitando o aprendizado, a integração com as famílias e colegas melhorando a vida e suprindo as necessidades destes, ampliando as habilidades funcionais promovendo a inclusão, tendo o professor do AEE como um parceiro que irá adotar esses recursos com o propósito de utilizá-los da melhor maneira possível conforme as necessidades, facilitando assim o aprendizado e trazendo uma vida de qualidade. 

 As órteses são recursos colocados junto a um segmento do corpo, garantindo-lhe um melhor posicionamento, estabilização e/ou função. órteses são, geralmente, confeccionadas sob medida e servem no auxílio de mobilidade, de funções manuais (escrita, digitação, utilização de talheres, manejo de objetos para higiene pessoal), correção postural, entre outros.
Descrição da figura 10: usuário desenhando com uma órtese, feita de arame e revestida com tubo de borracha que envolve a sua mão e o dedo polegar. Um lápis de cor está fixado na órtese. 
 
 
órtese em posição cubital + digitador sendo usado em TC teclado adaptado com colméia.
o órtese nesta figura pode ser utilizada para digitação ou com o acessório digitador ou com ponteira de borracha. A escolha está condicionada entre maior ou menor flexão de punho e comprimento de acesso ao TC teclado em função de ombro e cotovelo.
 


 







sábado, 13 de julho de 2013

O papel do professor do AEE


ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE

 A Constituição Federal de 1988, artigo 208/III, estabelece o direito de todos, a educação Especial; e o Decreto Legislativo nº 186, de julho de 2008, que ratifica a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), institui as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado – AEE na educação básica, regulamentado pelo do Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008.

Diante destas leis, o atendimento Educacional Especializado aos alunos especiais é um direito que perpassa por todos os níveis, etapas e modalidades, sendo proposto um trabalho através de materiais adequados e ampliação no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular.

O professor é também um personagem vital na construção no caminho da aprendizagem que possibilita o aprender dos alunos especiais.

Este profissional precisa planejar ações voltadas para atender as necessidades destes alunos, como propor aulas que priorize o desenvolvimento dos trabalhos em grupo, provocando a cooperação, promovendo a inclusão, quebrando as barreiras das diferenças, o preconceito e despertando os valores e as boas relações pessoais, construindo autonomia e independência desses alunos especiais na escola e fora dela.

O educador precisa realizar todas as formas de intervenções possíveis, criando as melhores condições de ensino para que o aluno possa construir seu saber dentro das suas possibilidades.

Com a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais, houve um enriquecimento no atendimento dos alunos, através do acesso de materiais que contribuiu com o aprender de qualidade, considerando suas necessidades especificas.

Indico esse texto como mais um meio de enriquecer o saber sobre o atendimento dos alunos do AEE,e  permitindo maior compreensão para saber lhe dar com estes alunos.

 Referencias:




domingo, 9 de junho de 2013

Vídeo do globo Ciência sobre Tecnologia/ Acessibilidade


O vídeo do globo Ciência sobre Tecnologia/ Acessibilidade para pessoas especiais é bastante enriquecedor, nos leva entender que essa ferramenta pode ajudá-los a se conectar a esse mundo da internet, possibilitando-os a realizarem pesquisas, conectarem com os amigos, acessando com comando de voz.

A ciência tem um papel fundamental na aprendizagem das pessoas especiais, facilitando e ampliando o saber com o uso da tecnologia, traz outras possibilidades na construção do aprender.

 

http://redeglobo.globo.com/globocidadania/videos/t/globo-ciencia/v/globo-ciencia-01062013-acessibilidade-integra/2604195/

sábado, 1 de junho de 2013

AEE- no contexto da Politica


Hoje a educação especial passa por muitas mudanças e só tem contribuído com a qualidade do ensino. Mudanças estas que são apresentadas nos documentos em destaque na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008, e estes estão destacando a educação espacial como direitos para todos os alunos com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades / superdotação; o Decreto Nº. 6.949/2009 confirma a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência com status de Emenda constitucional, que adota o paradigma da educação inclusiva; e a resolução Nº. 4/2009 do Conselho Nacional de Educação que instituías Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Tendo o Ministério da Educação/secretária de Educação Especial, em sintonia com todos  Marcos Legais como por exemplo ; A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela Organização das Nações Unidas – ONU/2007 que é ratificada pelo Brasil em 2008,, visando contribuir para o fortalecimento da à educação especial na perspectiva da educação inclusiva nos sistemas de ensino brasileiros, como política de Estado.Existe ainda  o Decreto Nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras para alunos surdos, e conforme o Decreto nº 6.571/2008 este aluno tem direito aos serviços de tradutor e interprete de libras/ língua Portuguesa. O Decreto constitui um marco da política educacional do nosso país, tendo um papel importante no processo que envolve as dimensões relacionadas à garantia dos direitos dos alunos.

Percebo que a instituição pesquisada esta com sua estrutura de acordo com o que rege os objetivos da Política Nacional de Educação Especial, a mesma promove uma educação que priorize o processo do ensino dos alunos conforme as leis, mais ainda não têm sala de recursos, esta em construção, o atendimento é realizado em outro espaço. Existem bastantes matérias. E a partir do Decreto Nº 6. 571/2008, que “dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007”. Por meio desse Decreto, a rede pública de ensino regular dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios fica autorizada, a partir de 1º de janeiro 2010, a computar “as matrículas dos alunos da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular” para efeito da distribuição dos recursos do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério- FUNDEB- destinado aos alunos matriculados nas escolas comuns de ensino regular, passa a ser dobrado, quando estes também estiverem matriculados no atendimento educacional especializado turno oposto ao da escolarização.

Diante destas leis o PPP da escola pesquisada, tem como missão de propor um atendimento valorizando o aprender destes alunos. A professora do AEE recebe formação com direcionamento ao atendimento ao aluno especial, e reuni em uma determinada escola para planejar juntamente com o grupo de educadores do AEE, para estudar, trocar experiências para melhor atender estes alunos.

Em relação à acessibilidade, percebo que nos documentos estes deixam bem claro a importância de se realizar as adequações arquitetônicas em todas as instituições para facilitar e melhor atender os alunos especiais, na escola pesquisada a mesma foi projetada dentro dos padrões legais, só falta terminar a sala de recurso.

 

 

terça-feira, 28 de maio de 2013

SUGESTÕES DE LEITURAS SOBRE AEE

Estes matérias são Leituras interessantes e enriquecedoras:
  • Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009 (formato PDF - 03 páginas)
  • Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (formato PDF - 19 páginas) 
  • Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 (formato PDF - 04 páginas)
  • Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (48 páginas)
  • Plano Viver sem limites (44 páginas)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

mensagem


Estes matérias e sugestões são indicadas para leitura no Curso AEE a Distancia, é um rico acervo que só te a somar na aprendizagem de todos.

Vídeos sobre Tecnologias na Internet

Sugestão de vídeos.

Help Desk na Idade Média
http://www.youtube.com/watch?v=IJq-y2vrv8c

Web 2.0
http://www.youtube.com

Did you know 2.0
http://www.youtube.com=I47Hcc7HHOM

shiftha ppens
http://www.youtube.com=ftmwkg9b2-8

DOCUMENTOS LEGAIS QUE DEFINEM A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Sugiro os seguintes documentos como aprofundamento de leituras.


  • Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009 (formato PDF - 03 páginas)
  • Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (formato PDF - 19 páginas)
  • Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 (formato PDF - 04 páginas)
  • ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE


    ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE

     A Constituição Federal de 1988, artigo 208/III, estabelece o direito de todos, a educação Especial; e o Decreto Legislativo nº 186, de julho de 2008, que ratifica a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), institui as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado – AEE na educação básica, regulamentado pelo do Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008.

    Diante destas leis, o atendimento Educacional Especializado aos alunos especiais é um direito que perpassa por todos os níveis, etapas e modalidades, sendo proposto um trabalho através de materiais adequados e ampliação no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular.

    O professor é também um personagem vital na construção no caminho da aprendizagem que possibilita o aprender dos alunos especiais.

    Este profissional precisa planejar ações voltadas para atender as necessidades destes alunos, como propor aulas que priorize o desenvolvimento dos trabalhos em grupo, provocando a cooperação, promovendo a inclusão, quebrando as barreiras das diferenças, o preconceito e despertando os valores e as boas relações pessoais, construindo autonomia e independência desses alunos especiais na escola e fora dela.

    O educador precisa realizar todas as formas de intervenções possíveis, criando as melhores condições de ensino para que o aluno possa construir seu saber dentro das suas possibilidades.

    Com a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais, houve um enriquecimento no atendimento dos alunos, através do acesso de materiais que contribuiu com o aprender de qualidade, considerando suas necessidades especificas.

    Indico esse texto como mais um meio de enriquecer o saber sobre o atendimento dos alunos do AEE,e  permitindo maior compreensão para saber lhe dar com estes alunos.

     Referencias:




    Vídeos sobre: Help Desk na Idade Média e Rafinha 2.0


    Vídeo Help  Desk na Idade Media

    Esse vídeo mostra um homem que ao ter contado com o livro pela primeira vez, apresenta reação do medo em abrir, de manusear o livro, pois ao fazer isso pode perder o texto, ele precisou de alguém para ensiná-lo, como abri-lo e fazendo isso a escrita permanecia ali mesmo virando a pagina. Percebe que o ser humano adulto muitas vezes tem medo do desconhecido.

    Vídeo- Rafinha 2.0

    O vídeo mostra um rapaz que foi criado convivendo com a tecnologia, e que os jovens têm mais facilidade de manusear essas ferramentas, é curioso, investiga sem medo de errar, interagi com o mundo sem sair de casa, procura esta conectado com esse novo mundo globalizado buscando sempre as novas versões. Essas tecnologias contribuem com a facilidade desse mundo moderno, mas traz risco para aqueles que não se apropria do saber de diferenciar, o que é certo ou errado, não procura verificar se o endereço eletrônico é seguro ou não, e isso pode trazer grandes conseqüências a vida dos envolvidos.

    Referencia:                         

    Help Desk na idade Media


    Rafinha 2.0

    EAD E SUAS ESPECIFISSIDADES.


    TEXTO: O CURSO EAD E SUAS ESPECIFISSIDADES.

     
    O Curso de Educação a Distância (EAD) é uma das modalidades que atualmente vem sendo usada para contribuir na formação continuada de profissionais em diversas áreas. É sabido que propostas de curso desta natureza nascem da importância que determinados sujeitos assumem um papel de grande responsabilidade de contribuir com mudanças nos contextos em que atuam como é o caso dos professores, cuja participação no processo educacional da sua região pode, em muito, contribuir na melhoria da sua qualidade do ensino.

     

    Os brasileiros vivem atualmente em uma sociedade exigente, a cada dia vem cobrando uma preparação muito maior do cidadão e aquele que não tem o saber de gerir a informação interpretá-la, de ser inovador, criativo e de ter o domínio dessa ferramenta que é a tecnologia que muito tem inovado a cada dia e quem não se preparar ficará excluído, perante este mundo globalizado. O sujeito também necessita de mudanças, precisa evoluir de forma a dar respostas às necessidades da sociedade que cada vez mais busca por trabalhadores com habilidades e competências, e que estes possam seguir a velocidade que essa ciência avança.

     

    Portanto, para possibilitar uma melhor dinâmica e operacionalização do ensino aprendizagem do Curso, que ora inicia com essa primeira disciplina: “EAD” que aponta ferramentas para a utilização da plataforma e acesso ao ambiente virtual.  Assim, no sentido de percebermos o envolvimento e o contato inicial de todos os cursistas, que se propõem a boa qualificação, é importante que busquem sempre esta se inteirando com o ambiente, abrindo as janelas, verificando os conteúdos, trocando experiências para melhor tornar habito com sua prática, pois tudo na vida só se torna uma habilidade com a praticidade.

     

    Referências:

    MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 14ª edição, Campinas: Papirus, 2007. www.eca.usp.br/prof/moran/textosead.htm

     

    MORAN, José. Manuel CONTRIBUIÇÕES PARA UMA PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO ON-LINE. www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm